Por Prof. Neivaldo Zovico
No dia 5 de janeiro deste ano, fui para Bonito – MS com um grupo de surdos e ouvintes para aproveitar as férias, estavam comigo, Shirley Vilhalva (Diretora Administrativa da Feneis), Moryse Saruta (Diretora Regional da Feneis-SP), Sidney Galindo e Natany Vilhalva (ouvinte - filha da Shirley). Fomos conhecer os passeios que a cidade turística oferece, cachoeiras, visitação á grutas, passeios de bote em rios de águas cristalinas, mergulho, etc. Percebi a importancia de acessibilidade na prestação de serviços para pessoas surdas assim como para outros deficientes.
Bem, hoje já existe uma – Norma Brasileira Regulamentadora – que discursa sobre a NBR 15559 Acessibilidade - Comunicação na prestação de serviços que prevê que também as empresas de serviços turísticos deverão preparar-se e adapter-se para atender os deficientes. Entendo que a empresa turística ao atender integralmente um grupo de surdos através da acessibilidade na comunicação, só tem a ganhar, pois é um novo mercado a ser trabalhado. São pessoas com poder aquisitivo e possibilidade de explorar esses serviços de forma integral.
Infelizmente poucas empresas estão preparadas paras atender o turista surdo, neste passeio quando fomos comprar os bilhetes para o bote, precisamos que a intérprete Natany nos auxiliasse.
No dia seguinte, nosso grupo foi até o ponto de onde saia o passeio de bote pelas cachoeiras e quedas d’agua té chegar á ilha do Padre. Antes do início a Natany interpretou as orientações sobre segurança e posicionamento dentro do bote para evitar acidentes. O passeio durou uma hora e meia, descendo as cachoeiras, remando, e brincando de guerra de água com balde. Um passeio foi muito bom e divertido.
Mais tarde visitamos o projeto Jibóia, onde assistimos uma palestra com o objetivo de concientizar a importancia de preservação das cobras, na palestra foi dito que as cobras só atacam quando aproximamos e elas se sentem ameaçadas. Mas para obter essas inforamações convidamos novamente a jovem Natany para interpretar.
As empresas de turismo devem se atentar sobre as normas de acessibilidade assim como as Secretarias de Turismo dessses municípios devem oferecer alternativas para atender os surdos ou o público com algum outro tipo de deficiência.
Bem, hoje já existe uma – Norma Brasileira Regulamentadora – que discursa sobre a NBR 15559 Acessibilidade - Comunicação na prestação de serviços que prevê que também as empresas de serviços turísticos deverão preparar-se e adapter-se para atender os deficientes. Entendo que a empresa turística ao atender integralmente um grupo de surdos através da acessibilidade na comunicação, só tem a ganhar, pois é um novo mercado a ser trabalhado. São pessoas com poder aquisitivo e possibilidade de explorar esses serviços de forma integral.
Infelizmente poucas empresas estão preparadas paras atender o turista surdo, neste passeio quando fomos comprar os bilhetes para o bote, precisamos que a intérprete Natany nos auxiliasse.
No dia seguinte, nosso grupo foi até o ponto de onde saia o passeio de bote pelas cachoeiras e quedas d’agua té chegar á ilha do Padre. Antes do início a Natany interpretou as orientações sobre segurança e posicionamento dentro do bote para evitar acidentes. O passeio durou uma hora e meia, descendo as cachoeiras, remando, e brincando de guerra de água com balde. Um passeio foi muito bom e divertido.
Mais tarde visitamos o projeto Jibóia, onde assistimos uma palestra com o objetivo de concientizar a importancia de preservação das cobras, na palestra foi dito que as cobras só atacam quando aproximamos e elas se sentem ameaçadas. Mas para obter essas inforamações convidamos novamente a jovem Natany para interpretar.
As empresas de turismo devem se atentar sobre as normas de acessibilidade assim como as Secretarias de Turismo dessses municípios devem oferecer alternativas para atender os surdos ou o público com algum outro tipo de deficiência.
O instrutor explicou como se segurar durante o passeio, a Natany interpretou para o grupo de surdos como abaixar de lado e segurar na corda durante a passagem na cachoeira, como remar, e tirar agua dentro do bote.
Na hora de descer a interprete de LIBRAS Natany avisou o grupo de surdos para se preparar, guardar os remos, balde, abaixar e segurar as cordas durante a passagem da cachoeira.
Diretora Moryse e atrás a interprete Natany, que interpretou para o grupo de surdos, do outro lado, na frente, a diretora Shirley.
Neivaldo,
ResponderExcluirSobre Bonito/MS, concordo plenamente, fui lá no mês janeiro/2009, todos atrativos são interessantes, mas infelizmente, não apareceu "acessibilidade para surdos".
Até vários lugares nas cidades não ocorrem.
Até outras cidades também.
Obrigada,
Claudia, de São Paulo