Por Prof. Neivaldo Zovico
Eu e o grupo de surdos e ouvintes no passeio à Mato Grosso do Sul, visitamos Reserva Indigena chamada Aldeia Jaguapiru para conhecer a Escola Indigena Tengatui em Dourados, que atende aluno surdo, após o contato da Diretora Shirley Vilhalva com a Escola Municipal Indigena, fomos autorizado à visitar a Aldeia Jaguapiru e também fazer imagens para registro da visita.
Shirley Vilhalva - Diretora da Feneis - que trabalha na Secretaria Estadual de Educação do Mato Grosso do Sul idealizadora do Projeto Indio Surdo explica que o objetivo é incentivar os indios a usar Lingua de Sinais e também toda a aldeia que a conhecer a Lingua de Sinais para proporcionar uma comunicação mais eficaz e evitar que os indios surdos fiquem isolados, o projeto também orienta os professores como dar aula aos indios surdos e também prevê a presença do intérprete de LIBRAS para fazer o serviço de intermediação entre professores e índio surdo.
Visitamos a aldeia, a escola, o Posto de Saude, a Escola Estadual, a Associação dos Indios, o Ginásio, as casas dos indios. Hoje os indios já vivem como civilizadamente, usam as roupas como nós, entretanto a cultura continua como antes e querem preservá-la.
Fomos á casa do Índio Surdo Cleiton Geovan que mora com os avós para bater papo, ele tem 15 anos e cursa o 6º ano, nos comunicamos em Lingua de Sinais, Cleiton diz que tem outros colegas índios surdos, que estudam juntos na escola, relata que quando está em casa gosta de assistir filmes no DVD que tem em casa, quando o encontramos estava de férias da escola.
A Escola Municipal Indigena já tem interprete de LIBRAS que conhecem 3 linguas: Lingua Portuguesa, Lingua Guarani e LIBRAS, o Cleiton diz que o trabalho de interprete de LIBRAS faz bem para ele, que entende melhor e que está conseguindo seguir em frente com as lições da sala de aula.
A Diretora Shirley diz que trabalha muito para todas as escolas do Estado que atendem os alunos indios surdos, para ter interprete de LIBRAS, para que a educação dos alunos surdos sejam continuamente desenvolvida. Ela conta que são aproximadamente 200 intérpretes de LIBRAS atendendo todas as cidades do Mato Grosso do Sul. Ficamos admirados com o trabalho da Secretaria Estadual de Educação, com a preocupação com os alunos surdos indígenas, a batalha para garantir os intérpretes nas escolas é contínua.
Shirley Vilhalva - Diretora da Feneis - que trabalha na Secretaria Estadual de Educação do Mato Grosso do Sul idealizadora do Projeto Indio Surdo explica que o objetivo é incentivar os indios a usar Lingua de Sinais e também toda a aldeia que a conhecer a Lingua de Sinais para proporcionar uma comunicação mais eficaz e evitar que os indios surdos fiquem isolados, o projeto também orienta os professores como dar aula aos indios surdos e também prevê a presença do intérprete de LIBRAS para fazer o serviço de intermediação entre professores e índio surdo.
Visitamos a aldeia, a escola, o Posto de Saude, a Escola Estadual, a Associação dos Indios, o Ginásio, as casas dos indios. Hoje os indios já vivem como civilizadamente, usam as roupas como nós, entretanto a cultura continua como antes e querem preservá-la.
Fomos á casa do Índio Surdo Cleiton Geovan que mora com os avós para bater papo, ele tem 15 anos e cursa o 6º ano, nos comunicamos em Lingua de Sinais, Cleiton diz que tem outros colegas índios surdos, que estudam juntos na escola, relata que quando está em casa gosta de assistir filmes no DVD que tem em casa, quando o encontramos estava de férias da escola.
A Escola Municipal Indigena já tem interprete de LIBRAS que conhecem 3 linguas: Lingua Portuguesa, Lingua Guarani e LIBRAS, o Cleiton diz que o trabalho de interprete de LIBRAS faz bem para ele, que entende melhor e que está conseguindo seguir em frente com as lições da sala de aula.
A Diretora Shirley diz que trabalha muito para todas as escolas do Estado que atendem os alunos indios surdos, para ter interprete de LIBRAS, para que a educação dos alunos surdos sejam continuamente desenvolvida. Ela conta que são aproximadamente 200 intérpretes de LIBRAS atendendo todas as cidades do Mato Grosso do Sul. Ficamos admirados com o trabalho da Secretaria Estadual de Educação, com a preocupação com os alunos surdos indígenas, a batalha para garantir os intérpretes nas escolas é contínua.
Em São Paulo encontramos uma grande dificuldade, as escolas do Ensino médio, que são estaduais, ainda não tem intérpretes de LIBRAS, isso acaba causando o abandono da escola por consequencia da dificuldade de comunicação, alguns com muito esforço conseguem se formar, mas com a experança que em um futuro breve essa situação mude. A Secretaria Estadual de Educação de São Paulo diz que está se organizando para cumprir as leis de acessibilidade.
Escola Municipal Indigena que visitamos na Aldeia Jaguapiru.
Cleiton de camiseta azul no meio de grupo de surdos, sentados seus avós e ao lado do avô seu primo.
Diretora Shirley Vilhalva faz entrevista com o indio Surdo para saber como ele está na Escola, pois ele é atendido pelo Projeto Indio Surdo.
Prezados,
ResponderExcluirMuito bem elaborado, gostei muito desta matéria, e parabéns pelo trabalho honrado da Shirley Vilhalva.
Sueli Ramalho Segala